segunda-feira, 4 de julho de 2011

Ocupada

Hoje comecei a fazer o trabalho de Literatura Sul-riograndense. Eu fui esperta e consegui escolher um tema que não tem material de apoio, pois aparentemente tal tema nunca foi trabalhado antes! E eu que na hora de escolher fiquei preocupada se podia ser coisa manjada... De qualquer forma, quero acabar com essa coisa rápido, então pausa nas minhas diversões com traduções (só porque eu já estava pensando em traduzir um conto do Sherlock Holmes que eu só fui ler quando comprei meu livro com a coleção completa dos contos escritos pelo querido Sir Arhur Conan Doyle...).

Eu queria aproveitar e mudar o template do blog, queria um de inverno... Mas não achei nenhum que eu goste ainda... u.u

Em notícias aleatórias: minha cachorrinha de quase 18 anos tá doente e meu irmão chega amanhã de São Paulo. E está frio, muito frio! *-*

sábado, 2 de julho de 2011

A Rainha da Neve - Primeira História

Terminei o prólogo! Ou primeira história, que seja. Achei bem divertida a história do espelho. E o melhor dessa história é que ele não podia combinar mais com o clima de inverno que faz aqui em Porto Alegre (de acordo com o que eu vi aqui, temperatura de 7ºC e sensação térmica de 1ºC, perfect).

Comecemos então!
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A Rainha da Neve

Em Sete Histórias

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Primeira História
Sobre o Espelho e os Fragmentos
           
Ele era um goblin mau, o pior de todos: ele era o próprio Diabo. Teve um dia no qual ele estava de muito bom humor, ele havia criado um espelho. Um espelho muito peculiar: tudo que era bom e belo que era refletido nele encolhia a quase nada; tudo aquilo que era desprezível e feio, porém, vinha à tona e ficava mais feio do que já era. As mais belas paisagens de florestas e montanhas ficavam com a aparência de espinafre cozido; as melhores pessoas tornavam-se horrendas e deformadas; algumas ficavam com a cabeça abaixo dos pés e não tinham estômagos; seus rostos ficavam distorcidos ao ponto de serem irreconhecíveis.
O Diabo achava isso tudo muito divertido. Quando um pensamento bom e piedoso passava na mente de alguém que por ventura passasse pelo espelho, um sorriso maldoso aparecia no vidro e fazia o Diabo rir de prazer com sua invenção artística.
Os que iam à escola de goblins – pois o Diabo mantinha uma escola de goblins – iam a todos os cantos contar da maravilha que fora forjada. Agora, afirmavam eles, podia-se ver, pela primeira vez, como o mundo e as pessoas que viviam nele realmente eram. Eles iam a todos os lugares com o espelho, de forma que já não havia um único país que não fora refletido e distorcido nele.
Eles queriam ir até o céu para rir e zombar dos anjos quando eles aparecessem no espelho. Quanto mais alto eles voavam, mais aquele sorriso maldoso crescia, e ele já começava a rir e gargalhar. Eles voavam cada vez mais alto, e o espelho cada tremia tanto entre as risadas que ele escapou das mãos dos goblins e caiu em direção à terra, onde ele se despedaçou em centenas de milhares de estilhaços.
Assim quebrado o espelho causava muito mais problemas do que antes. Alguns fragmentos eram tão pequenos quanto um grão de cevada e eles eram levados pelo vento. Quando eles acertavam os olhos de uma pessoa ficavam para sempre lá e faziam com que essas pessoas vissem tudo distorcido ou somente o lado ruim de tudo, pois cada fragmento, por menor que fosse, tinha o poder do espelho inteiro. Algumas pessoas receberam um estilhaço no coração, e esses corações tornavam-se blocos de gelo. Outros estilhaços eram tão grandes que eram usados como vidraças, mas era terrível quando alguém via seus vizinhos e amigos através desses vidros.
Por causa disso tudo o Diabo ria até que sua pança sacudisse de tanto que ele se divertia. E lá fora aqueles pequenos fragmentos de vidro ainda flutuavam no ar – e agora vamos descobrir o que eles causaram.

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No próximo capítulo vamos conhecer nossos dois pequenos heróis (ele nem tanto, quem faz todo trabalho é ela). Ja ne!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Rainha da Neve - WIP



Yep, it's a work in progress.

Eu tinha começado pensando que ia traduzir a "Donzela do Gelo", mas aí a história terminou com um final estilo "whatehell" e eu fui pro índice e vi uma das histórias que eu já tinha meio que ouvido falar, a da "Rainha da Neve". Nomes semelhantes, histórias completamente diferentes. Vou traduzir a da Donzela quando eu me conformar com aquele final.

Anyway, já terminei de ler a da Rainha e traduzi o prólogo. Como dessa vez eu vou fazer tudo com mais calma e no caderno eu vou poder tirar partes que eu acho desnecessárias (como um salmo no meio do primeiro capítulo que as crianças aparentemente entenderam no final, mas eu não - talvez porque eu não seja religiosa suficiente ou eu simplesmente não tenha pensado mais no assunto). Também vou ver se eu consigo diminuir as sentenças (pelas Musas, o Hans - sim, já é só Hans - amava vírgulas).

Em comentários nada a ver: True Blood recomeçou! Então estou feliz. Viva os vampiros vikings QUE NÃO BRILHAM (de forma alguma)!